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Liderando as pesquisas em Dourados, se o deputado José Carlos Barbosa (DEM), conhecido como “Barbosinha”, vencer o pleito, entra no seu lugar a ex-deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), que hoje ocupa a presidência da Fundação Estadual de Cultura.

Quando a pergunta é em quem não votaria, 33% dos entrevistados citaram José Carlos Barbosa, 12% Jeferson e Alan Guedes, 10% Wilson Matos, 9% Mauro Thronicke, 9% João Carlos, 8% Racib e 19% preferiram não citar nenhum candidato.

Conciliação – Embora a Justiça tenha concedido liminar favorável ao Parque Residencial Damha 3 e dado 20 dias para que o empresário Aloisyo José Campelo Coutinho, que ficou conhecido por dar festas que tiram o sono dos vizinhos, deixe a casa dele no condomínio, antes de tomar uma decisão definitiva, o juiz José de Andrade Neto tentará uma conciliação.

Barbosinha – O candidato coligação “Renovar é o nosso desafio”, José Carlos Barbosa, o Barbosinha (DEM), informou que após a primeira semana da propaganda eleitoral vai intensificar as reuniões e visitas, prometendo respeitar medidas de biossegurança e de contenção aos riscos do coronavírus.

Em setembro, a divisão foi assumida por outro funcionário do órgão, José Carlos Mendes de Morais.

Lugar errado - No começo da sessão na Assembleia Legislativa desta quinta-feira (15), o deputado Rinaldo Modesto (PSDB) contou que iria participar de reunião política em favor da candidatura do colega, José Carlos Barbosa (DEM) em Dourados.

Agora é a hora de recomeçar”, afirmou em entrevista ao site Clube de Imprensa o prefeito de Pedro Juan Caballero, José Carlos Acevedo.

Mesmo cenário identificado pelo advogado José Belga Assis Trad. 

A proposta apresentada na Assembleia pelo deputado José Carlos Barbosa (DEM), foi aprovada pelos colegas e agora se tornou lei estadual.

O crime aconteceu na noite de sexta-feira (dia 9), em bar localizado na Avenida José Pereira, na Vila Popular, em Campo Grande.

"Jamilzinho", aponta o inquérito sobre a agiotagem, além de estar com uma pistola 9mm em mãos, deixou sua réplica de “Lucille” sobre a mesa do cômodo onde José Carlos de Souza e a esposa sofreram a intimidação.

Disse estar pronto para acareação com o empresário José Carlos de Souza, que teve imóvel no Bairro Monte Líbano “tomado” pelo grupo criminoso como forma de pagamento de empréstimo milionário, de acordo com o inquérito.

O habeas corpus foi apresentado pela defesa de Carlos Alexandre Gouveia, conhecido como Kandu, acusado de organização criminosa, contrabando e corrupção ativa.   

Mandado negado -   O   Garras ,  responsável pelo inquérito , chegou a pedir a prisão do vereador, como reflexto do trabalho policial iniciado a partir do depoimento do empresário José Carlos de Souza, antigo proprietário de casa onde foi apreendido arsenal bélico atribuído à quadrilha chefiada pelos Name.

O imóvel, revelam as investigações, foi tomado do empresário José Carlos de Oliveira, na base da cobrança de juros abusivos por empréstimo de dinheiro (agiotagem) e de ameaças por “capangas” armados da quadrilha. 

Foi o que diz ter vivido José Carlos de Oliveira, o dono da casa.

No mês de outubro de 2019, o empresário José Carlos de Oliveira foi ouvido por delegados do Garras e relatou que entregou o imóvel sob ameaça de morte após uma série de empréstimo obtido com Name que se tornou impagável.

Para a força-tarefa, José Carlos é vítima de extorsão, pois narra ter entregado a residência sob ameaça de morte.

No mês de outubro de 2019, o empresário José Carlos de Oliveira foi ouvido por delegados do Garras e relatou que entregou o imóvel sob ameaça de morte após uma série de empréstimo obtido com Name que se tornou impagável.

O diretor Carlos Goulart afirmou que nenhum país relatou ter recebido material proveniente do Brasil.