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O suspeito está preso.

Conhecido como “Dudu” ou “Razuk”, Eduardo foi preso em 17 de abril por policiais da 3ª DP (Delegacia de Polícia Civil).

A família, dele, inclusive, entrou com pedido de interdição legal de Name, nomeando como tutor o filho, o deputado estadual Jamilson Name (sem partido).

Entre eles, estão três delegados e dois investigadores, que vão ser ouvidos pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Roberto Ferreira Filho.

Todos foram alvos, em junho, de mais uma fase de Omertà, quando Jerson chegou a ser preso e teve o celular apreendido.

O delegado foi preso na fase 3 da Operação, em junho deste ano, e ficou em cela da 3ª Delegacia de Polícia Civil, no Bairro Carandá, e acabou sendo solto em 7 de agosto, por decisão do juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal.  

Entre os presos estavam nove dos doze vereadores, o então prefeito Ari Artuzi e o então vice-prefeito Carlinhos Cantor.

Numa edícula, onde Larissa vive com os três filhos, nos fundos da casa de Marlene, foi encontrada espingarda dentro de uma sapateira.

Ele foi preso em flagrante e confessou o assassinato.

A casa, onde vivem a mulher e os dois filhos dele, foi alvo de buscas de policiais do Dracco no dia 17.

A advogado reforçou ainda que o homem preso nesta manhã é casado e tem dois filhos, mas não com a filha de Renaldo.

Na noite de sábado, o chamado foi de uma mãe em desespero: o filho de sete anos estava preso num buraco.

Todo o crime aconteceu na frente do filho do casal, de apenas 3 anos. 

Um dos filhos presos hoje é Luan Azevedo Pavão, localizado em Balneário Camboriú (SC).

Em Balneário Camboriú, foram presos a ex-mulher de Jarvis Pavão e o filho dele, Luan Azevedo Pavão.

Palermo, que estava preso desde março de 2017, fugiu no dia seguinte, 22 de abril, oito horas depois de colocar tornozeleira eletrônica, como determinou Divoncir Maran durante o plantão judiciário, acatando argumento da defesa de que o preso estava sob risco de contrair o novo coronavírus.

Os empresários Jamil Name e Jamil Name Filho também estão presos desde setembro do ano passado.

Até ser preso, ele morava com a mulher e dois filhos em uma mansão alugada em condomínio de luxo em Dourados, a 233 km de Campo Grande.

Nesse tempo, se casou com Alice Esteche Fernandes e teve dois filhos, cujo registro de nascimento traz como nome do pai a identidade falsa de Charles.

Depois de um tempo, foi levada para o quarto do filho e sob a mira de arma, os dois foram mantidos reféns.