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Como o pai frequentava o lugar, onde mora uma mulher com quem se relacionava, a menina afirma ter sido alertada da movimentação no local por meio de um parente e, na sequência, ligado para o pai e questionado se sabia daquilo.

Uma outra equipe da polícia seguiu o carro e abordou Clailson após ele parar o carro em frente ao condomínio onde mora, no bairro Paulo Coelho Machado.

Durante a noite, enquanto a mulher e o filho dormiam, o tio ia até a cama onde estava a sobrinha e cometia o crime.

Hoje, enquanto ela estava no salão onde trabalha, na região do BNH IV Plano ela começou a reclamar de dores.

“Tudo começou com uma favela, onde hoje é a rua Praia Grande.

Em um estúdio anexo a casa onde mora, o artista e tatuador SanderleySabergue Martinez, de 26 anos, mais conhecido como San, aprimora o talento que o acompanha desde pequeno.

Tudo isso graças às redes sociais onde é mais fácil encontrar e manter contato com todos”.

Luiz fez a carteirinha de artesão para vender os brinquedos e improvisou uma oficina nos fundos da casa onde mora, para trabalhar das 7h às 19h.

Se tirar a gente daqui, vamos para onde?”

Onde tudo começou?

A dona de casa Denise Amaria dos Santos Alves, de 36 anos, disse que houve o fornecimento foi interrompido por volta das 20h de ontem somente na quadra onde mora.

“Não sei da onde ela tirou Paris, eu nunca tinha falado da cidade.

O local atingido pelo carro é onde o menino costuma brincar.

A filha mora nos Estados Unidos para estudar e parte da família migrou para diferentes países.

Horas depois ele voltou para as proximidades de onde ocorreu o crime porque mora no bairro.

A unidade fica no Aero Racho e a cozinheira mora no Coophavilla.

Ao retornar para o bairro onde mora, no Zé Pereira, permaneceu ingerindo bebida alcoólica no cruzamento das ruas Edmundo Pereira com Eugênio Peron.

Sem ter onde morar, o camareiro mudou-se para a casa da família.

Segundo os moradores, a proprietária entregou as chaves à um vizinho que mora na frente da casa demolida, que ficou, então responsável pela manutenção.

O pedreiro César Largo, de 35 anos, conta que onde trabalha depende da betoneira para bater massa.