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O projeto, que institui o plano da operação urbana consorciada, foi aprovado na última terça-feira pelos vereadores.

A aprovação no aumento no número de vereadores em Campo Grande, de 21 para 29, é questionado pela Ordem dos Advogados em Mato Grosso do Sul.Em nota publicada no site da OAB, o presidente da entidade diz que não “há um bom motivo para um aumento de mais de 40% do número de vereadores na cidade, até porque o ritmo de crescimento da população (e de eleitores) é muito menor que este”Leonardo Duarte lembra que a mudança fará de Campo Grande uma das raras capitais brasileiras com mais vereadores do que deputados estaduais.

O presidente regional do partido, Esacheu Nascimento, afirma que com o aumento de vereadores nas Câmaras, cada partido poderá lançar até 1.300 candidatos.

Presentes também estavam os deputados federais Geraldo Resende e Luiz Henrique Mandetta, tendo como local o plenarinho Edroim Reverdito, perante a Comissão Especial criada pela Câmara de Vereadores presidida pelo vereador Loester Nunes.

Durante sessão na Câmara de Aquidauana, o vice Vanildo Neves (PSDB) assumiu a prefeitura após o afastamento de Fauzi Suleiman (PMDB), ocorrido ontem à tarde.Segundo informações do site O Pantaneiro, Neves lembrou, em seu discurso, que só tomou posse pela decisão judicial e que gostaria de ser prefeito, mas eleito pelo povo.Ele assegurou que está preparado para cumprir o período à frente da Prefeitura que pode ser de até 180 dias.Ainda conforme o site, estiveram na sessão os vereadores Clézio Bley Fialho, presidente da Câmara, Eulálio Barbosa, Antonio da Coeso, Valdemar dos Reis, Iran Rezende, Ademir Brites e Wezer Rodrigues.

Os subsídios do alto escalão era de R$ 13.500 para prefeito; R$ 5.500 (vice), R$ 3.700 (secretários), R$ 6.276 (presidente da Câmara), R$ 5.439 (1º Secretário) e R$ 4.184 (vereadores).

Também me baseieno documento assinado por 14 partidos que pediam o aumento das vagas de vereadores, inclusivo meu partido (PMDB) assinou em nome do seu presidente o Esacheu”, explica o presidente da Câmara.

A Câmara de Vereadores de Campo Grande sediará uma audiência pública contra a criminalização e a violência aos Povos Indígenas, no dia 13 de julho, a partir das 9h.

A proposta recebeu 103 emendas do presidente da Câmara, Paulo Siufi (PMDB), nove da vereadora Thais Helena (PT), 12 da vereadora professora Rose (PSDB) e 15 do vereador Vanderlei Cabeludo (PMDB).

Também proposta pela Comissão de Reforma Política, a PEC precisará ainda ser votada pelo plenário e, se aprovada, seguirá para a Câmara dos Deputados.

Vereadores da base aliada querem que prefeito defina questão com o secretariado.O presidente da Câmara de Vereadores de Campo Grande, Paulo Siufi (PMDB) disse hoje pela manhã que “não está entendendo o que aconteceu” e que vai “cobrar atitude” do prefeito Nelsinho Trad com relação ao desfecho da crise política com o secretariado municipal.

Tudo que eu faço é de maneira transparente, não faço nada escondido; o que eu digo, digo na tribuna da Câmara.

“As críticas não podem ser feitas como o PPS fez, atacando pedra da tribuna da Câmara, constrangendo a base”, disse.

Então é a mesma verba, com nome diferente”, garante o presidente da Câmara, vereador Idenor Machado (DEM).

Após a votação, o presidente da Câmara, Valdecy da Costa, confirmou o resultado da consulta que cassou o mandato do prefeito.O vice-prefeito, Edivaldo Rezende (PSC) assumirá o cargo.

O pedido foi indeferido pelo presidente da Casa de Leis, vereador Valdecy Pereira Costa (PMDB).

Mandetta afirmou que Nelsinho está “100% certo” e que “companheiro é companheiro” no que diz respeito as cartas de demissão dos secretários.Ao final da reunião entre o prefeito Nelsinho Trad e vereadores, na segunda, o presidente da Câmara, Paulo Siufi, e outros integrantes da base governista, dirigiram-se aos jornalistas para relatar alguns detalhes da conversa.

“Não abro mão do direito, enquanto parlamentar, de criticar o prefeito, como também não abro mão de minha candidatura pelo PPS”, afirmou.Já o presidente da Câmara, vereador Paulo Siufi (PMDB), apesar de reafirmar que continua ao lado do prefeito e que o apóia, afirmou que, no lugar de Nelsinho, teria “uma atitude mais enérgica”.

Presidente regional do PPS e pré-candidato à sucessão municipal, o vereador Athayde Nery afirmou nesta noite que o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) quer intimidar os possíveis candidatos ao Poder Executivo para que eles não critiquem a administração dele.

Nelsinho e vereadores se reuniram nesta tarde para discutir modificaçõesO prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), deve anunciar, entre sete a dez dias, a reformulação no secretariado, revelada nesta segunda-feira.A informação é do presidente da Câmara da Capital, vereador Paulo Siufi (PMDB), que participou de reunião nesta tarde, junto com mais 14 parlamentares da base governista, de reunião com o prefeito no Paço.