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Principal suspeito de atropelar uma menina de 3 anos, Caio Alves de Souza, 18 anos, se apresentou espontaneamente, acompanhado de advogado, na tarde desta segunda-feira (5) na 7ª Delegacia de Polícia.

Caio Alves de Souza, 18 anos, principal suspeito de atropelar uma menina de 3 anos continua foragido.

No bairro Noroeste o clima é de temor e cautela depois do ataque do estuprador em série, que na semana passada tentou sequestrar uma menina de 15 anos. 

A menina Bianca Amaral Nogueira, 3 anos, que morreu na Santa Casa em decorrência de acidente de trânsito, foi atropelada por uma motocicleta Honda Biz que seguia na contramão, de acordo com os avós da criança.

A menina foi atropelada quando ia atravessar a rua e foi atingida pela moto, uma Honda Biz conduzida por Caio Alves de Souza, segundo consta no registro policial do caso.

A menina foi lançada a uma distância próxima de três metros.

“Faço maquiagem há um ano e desde que minha irmã fundou o bloco, ela sempre dizia para eu maquiar as meninas.

A polícia conseguiu já conseguiu encontrar a menina.

O motorista segue caminho e a menina corre na direção oposta.

A outra criança teria colocado fogo no colchão e o incêndio atingiu a menina.

O motorista segue caminho e a menina corre na direção oposta.

Foi preso pela Polícia Civil de Aquidauana - cidade localizada a 135 km de Campo Grande - nesta tarde de quinta-feira (31) um homem suspeito de cometer crime de estupro contra uma criança.

Enquanto a mãe faz aulas de zumba e funcional no parque, a menina participa do balé e o garoto das aulas de karatê.

Agora, as meninas sonham em continuar investindo no canal e chegar a 1 milhão de inscritos, cada.

“Ele reagiu e disparou uma única vez, na cabeça da vítima”, confirmou a delegada, reforçando que o suspeito estava a menos de um metros da menina.

O trabalho integrado com a escola é outra questão importante, já que muitas questões são levantadas pelos professores, devido ao tempo que o aluno passa na escola e aos limites estabelecidos pelo ambiente escolar Ao ser questionada sobre aparentar ser bem mais nova e a influência disso no trabalho, Amanda comenta “No começo tive medo de que fosse me atrapalhar, mas acabou sendo o contrário, por parecer uma menina, as crianças e adolescentes vinculam bem mais rápido, tem dado muito certo”.

Ele foi agredido pela menina e atirou nela”, relata a jovem que não soube dizer o motivo da briga.

Depois, a mãe dela tomou conhecimento da situação e foi até a festa com os tios da menina.

A menina reconheceu o homem como autor, mas ele negou ter cometido o crime.

Isso inclui desde o desejo de se vestir como menina até a busca pela realização de ser mãe.