Busca

Depois da reunião, a vereadora Carla Stephanini, que também é a presidente do Diretório Municipal, disse que não há dúvida nenhuma de que o PMDB é oposição na Câmara Municipal.

A briga entre o deputado estadual Lídio Lopes (PP) e o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), começou na Câmara Municipal.

Desta forma, a comissão permanente de saúde, presidida pelo vereador Paulo Siufi (PMDB), adiou a audiência já que Lastoria é um dos principais convidados ao debate.

A falta de Bernal causou estranheza no presidente da Câmara Municipal.

Encontro – Bernal receberá homenagem do vereador Cazuza (PP), enquanto que Chocolate irá prestigiar o vice-perfeito Gilmar Olarte.

Os vereadores do partido prometem votar unidos em eventual abertura de comissão processante, como defende o presidente da CPI do Calote, Paulo Siufi (PMDB).

A diretora-presidente da Iagro, Maria Cristina Carrijo (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), rebateu as afirmações do vereador Edil Albuquerque (PMDB) e garantiu que o rebanho da periferia de Campo Grande está sob total controle sanitário.

Também há um questionamento processual sendo feito pelo advogado do presidente da Câmara.

Para o presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), esse é o real objetivo do projeto uma vez que a população geralmente não vai à Casa de Leis para acompanhar o trabalho.

"Vou sugerir para o presidente da Casa, Mário Cesar que convide a presidente da agência, doutora Maria Cristina Carrijo para que venha à Câmara dar mais detalhes sobre este projeto.

Ainda sobre a polêmica do despejo dos vereadores do prédio, o presidente fez questão de informar que a ideia de construir uma sede própria partiu da Câmara e não do prefeito.

A CPI da Saúde instalada na Câmara Municipal de Campo Grande deve dar continuidade ao período de depoimentos  na primeira quinzena de setembro.

“Hoje fizeram mais um teatro deprimente retendo os nossos secretários em reunião da CPI  do Calote”, escreveu, sem alfinetar o 5° integrante da comissão, vereador Marcos Alex (PT) que é seu líder na Câmara Municipal da Capital.

Conforme o presidente da Câmara, Mário César de Oliveira (PMDB), a dívida dos vereadores soma R$ 11 milhões.

“Hoje fizeram mais um teatro deprimente retendo os nossos secretários em reunião da CPI DO CALOTE”, escreveu, sem alfinetar o 5° integrante da comissão, vereador Marcos Alex (PT) que é seu líder na Câmara Municipal da Capital.

“Condeno-o ainda por abuso de poder econômico, decretando de imediato sua inelegibilidade, nos termos dos artigos 1º, I, d, e 22, XIV, da LC 64/90, pelo prazo de oito anos a contar das eleições de 2012”, decidiu a juíza Elisabet Baish, a mesma que já decidiu pela cassação de outros quatro vereadores, Paulo Pedra (PDT), Thais Helena (PT), Delei Pinheiro (PSD) e Mario Cesar (PMDB), presidente da Câmara.

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Calote, vereador Paulo Siufi (PMDB), informou que vai pedir a prorrogação dos trabalhos por mais 30 dias para a elaboração do relatório final.

O presidente da CPI, o vereador Paulo Siufi (PMDB), foi o primeiro a denunciar o esquema.

O motivo seria a declaração que, segundo o presidente da CPI do Calote, vereador Paulo Siufi (PMDB), Dharleng teria feito acerca dos trabalhos da comissão, afirmando que há empresas interessadas em vir para Campo Grande, mas não vêm por conta da CPI, que deu fama de caloteira à Capital.

Presidente da CPI do Calote, o vereador Paulo Siufi (PMDB) reagiu à acusação do prefeito Alcides Bernal (PP) de atuar em tom “raivoso” na Câmara Municipal.