Busca

Cassação do mandato – Waldecy Chocolate teme que a expulsão seja apenas o primeiro passo para o PP tentar, pela via judicial, cassar o seu mandato na Câmara de Campo Grande.

Trata-se, conforme o vereador, de cada uma cumprir seu papel, inclusive com a Câmara de Campo Grande podendo retomar o julgamento do prefeito Alcides Bernal.

O presidente regional do PEN acredita que a vinda de Chocolate irá fortalecer a legenda na Capital, que até o momento não tem representante na Câmara Municipal.

Em dezembro, ela foi convocada pela Câmara Municipal após insinuar que os vereadores queriam dinheiro em troca de apoio político.

Com a iminência da cassação e buscando ampliar apoio na Câmara para barrá-la, Bernal, que é presidente estadual do PP, chegou a conversar com Chocolate, sem conseguir, porém, trazê-lo de volta para a bancada governista.

Nela, o juiz, em extensa fundamentação, rejeitou a alegação de que os quatro vereadores da CPI do Calote estariam impedidos de votar na criação da Comissão Processante, informando não haver provas disso.

Já o advogado tributarista Wladimir Rossi Lourenço, ex-presidente da seccional da OAB/MS, considerou ilegal um reajuste acima da inflação.

A informação é confirmada pelo presidente interino da investigação, vereador Otávio Trad (PT do B), e será a primeira vez que a empresa responde a questionamentos na Câmara Municipal em quatro meses.

Contato – O vereador fez questão de citar o vereador Cazuza (PP), o ex-vereador Athayde Nery (PPS) e o secretário de Governo, Pedro Chaves, como responsáveis por esta “aproximação” com Bernal.

Vereador da Capital e deputado estadual, ele tinha até 2 de abril para pedir demissão do cargo.

Nenhum projeto do Executivo está parado na Câmara”, afirmou o vereador.

Sidlei, que foi presidente da Câmara de Dourados, pegou a pena mais dura, 11 anos e 9 meses de reclusão e sansão pecuniária de 118 dias-multa.

Mesmo assim, o presidente da Câmara considera que a cobrança dos aluguéis não impede a desapropriação.

Quanto faltou à primeira sessão da Câmara de Campo Grande em que seria votada a criação da Comissão Processante, dia 8 de outubro do ano passado, o presidente regional do PR, deputado Londres Machado, fez dura advertência ao vereador, inclusive a admitindo a possibilidade de uma investigação interna.

“Nós conversamos muito com a Grazielle (Machado, presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara) e tivemos alguns equívocos, confusão sobre remanejamento.

Para evitar os transtornos anteriores, quando os vereadores quase não votaram o projeto, que resultou na redução da tarifa de R$ 2,75 para R$ 2,70, a presidente da Agência de Regulação planeja discutir os detalhes da proposta com a Comissão de Finanças do legislativo municipal.

Desde 1918, Campo Grande não vivia uma situação como a atual: naquela época a cidade se viu, de repente, com duas câmaras de vereadores e com dois intendentes.

Com relação ao segundo réu, então presidente da Câmara de Vereadores, argumentou ter ele ordenado as despesas ilegais, permitindo voluntariamente a ocorrência do dano.

Ele acredita que os vereadores “podem” e “devem” entrar nesta questão.

A quarta mudança foi o presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação).